
Ó coração que tens a bondade
E a raiva dos homens,
Que sois a porta do amor
E da alma.
Ó braços que trabalhais
E que enxugais as
Lágrimas das infelicidades
E das injustiças.
Ó injustiças porquê existem?
Para atormentar o coração
Dos sensíveis?
Ou simplesmente para
Enfraquecer os fortes
Que deixam de o ser pelo amor?